Esta se passou em Brasília, numa daquelas dabliutrês da vida.
O índio estava lá, deitado no asfalto, com o ouvido colado no chão.
Passou um pedestre e viu o índio lá com o ouvido no chão.
Chegou-se pra ele e perguntou: - Qual é o aviso?
E o índio:
- BWC 4446 – Omega preto.
O cara ficou pasmo:
- Já vi índio, no cinema, escutar tropel de cavalo a quilômetros de distância, mas, adivinhar o carro que se aproxima com a cor e o número da placa, é demais!!!
E o índio, lá deitado, repetindo: - BWC 4446 – Omega preto !
Chegou um outro curioso, e o primeiro foi logo explicando:
- E incrível! Este índio consegue descobrir o tipo, a cor e a placa de um carro que se aproxima, só de encostar o ouvido no chão!
- Que fenômeno!
E o índio, levantando a cabeça com dificuldade:
- Fenômeno é o cacete! Eu tou falando é o número do carro que me atropelou, porra!!!
O índio estava lá, deitado no asfalto, com o ouvido colado no chão.
Passou um pedestre e viu o índio lá com o ouvido no chão.
Chegou-se pra ele e perguntou: - Qual é o aviso?
E o índio:
- BWC 4446 – Omega preto.
O cara ficou pasmo:
- Já vi índio, no cinema, escutar tropel de cavalo a quilômetros de distância, mas, adivinhar o carro que se aproxima com a cor e o número da placa, é demais!!!
E o índio, lá deitado, repetindo: - BWC 4446 – Omega preto !
Chegou um outro curioso, e o primeiro foi logo explicando:
- E incrível! Este índio consegue descobrir o tipo, a cor e a placa de um carro que se aproxima, só de encostar o ouvido no chão!
- Que fenômeno!
E o índio, levantando a cabeça com dificuldade:
- Fenômeno é o cacete! Eu tou falando é o número do carro que me atropelou, porra!!!
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