A Resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) que se responsabiliza há seis anos pelo destino dado ao entulho, visa diminuir a quantidade de resíduos depositados em bota-foras. Além deste outros fatos, a F A Oliva Empreendimentos Imobiliários passou a buscar uma alternativa que gerasse menos resíduos no canteiro de obras.
Foi assim que a Comunidade da Construção de Campinas, em parceria com a Abai (Associação Brasileira de Argamassa Industrializada), a ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland) e empresas de cimento, desenvolveu um revestimento cimentício de pequena espessura para uso em interiores.
A argamassa, obtida à base de cimento, cal, e areia e aditivos não tóxicos, tem tempo em aberto controlado. Foi atestada, conforme a NBR 13281 – Argamassa para Assentamento e Revestimento de Paredes e Tetos – Requisitos, em vigor desde 2005.
Dentre as vantagens observadas, destaca a qualidade do acabamento final, a velocidade de execução, a limpeza com menor geração de resíduos e o desempenho. Um dos motivos para o custo competitivo foi a possibilidade de usar mão-de-obra própria, sem a necessidade de terceirização.
Para aplicação, manual, usou-se a desempenadeira plástica para a aplicação, corrugada para desempeno, e lisa para o acabamento final. O desempenho da aplicação foi atestado com medições de tempo de cada etapa, desde a preparação até o acabamento final. Essa forma de aplicação é fundamental para a economia de material, em vez do sistema convencional – chapado com colher de pedreiro – a desempenadeira com argamassa é comprimida contra o substrato. Com isso o revestimento tem consumo de 9 kg de argamassa por metro quadrado de parede com 5 mm de espessura. O volume de resíduos em comparação ao total consumido não chega a 4%.
Por se tratar de um procedimento em desenvolvimento, alguns pontos estão sendo observados para aprimoramento. Um deles é a própria forma de aplicação. Embora a construtora perceba melhoras na performance da mão-de-bra, já está sendo avaliados benefícios da mecanização da aplicação. Espera-se que elimine a etapa de sarrafeamento com a projeção da argamassa já na espessura desejada.
Seqüência do desenvolvimento do revestimento de baixa espessura
1) Disponibilidade da obra
2) Caracterização do revestimento de gesso
3) Experimentação com revestimento de argamassa – aplicação manual
4) Observações comparativas dos sistemas
5) Expectativas e resultados.
Foi assim que a Comunidade da Construção de Campinas, em parceria com a Abai (Associação Brasileira de Argamassa Industrializada), a ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland) e empresas de cimento, desenvolveu um revestimento cimentício de pequena espessura para uso em interiores.
A argamassa, obtida à base de cimento, cal, e areia e aditivos não tóxicos, tem tempo em aberto controlado. Foi atestada, conforme a NBR 13281 – Argamassa para Assentamento e Revestimento de Paredes e Tetos – Requisitos, em vigor desde 2005.
Dentre as vantagens observadas, destaca a qualidade do acabamento final, a velocidade de execução, a limpeza com menor geração de resíduos e o desempenho. Um dos motivos para o custo competitivo foi a possibilidade de usar mão-de-obra própria, sem a necessidade de terceirização.
Para aplicação, manual, usou-se a desempenadeira plástica para a aplicação, corrugada para desempeno, e lisa para o acabamento final. O desempenho da aplicação foi atestado com medições de tempo de cada etapa, desde a preparação até o acabamento final. Essa forma de aplicação é fundamental para a economia de material, em vez do sistema convencional – chapado com colher de pedreiro – a desempenadeira com argamassa é comprimida contra o substrato. Com isso o revestimento tem consumo de 9 kg de argamassa por metro quadrado de parede com 5 mm de espessura. O volume de resíduos em comparação ao total consumido não chega a 4%.
Por se tratar de um procedimento em desenvolvimento, alguns pontos estão sendo observados para aprimoramento. Um deles é a própria forma de aplicação. Embora a construtora perceba melhoras na performance da mão-de-bra, já está sendo avaliados benefícios da mecanização da aplicação. Espera-se que elimine a etapa de sarrafeamento com a projeção da argamassa já na espessura desejada.
Seqüência do desenvolvimento do revestimento de baixa espessura
1) Disponibilidade da obra
2) Caracterização do revestimento de gesso
3) Experimentação com revestimento de argamassa – aplicação manual
4) Observações comparativas dos sistemas
5) Expectativas e resultados.
Fonte: Revista Techne, julho 2008.
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